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Escrever e escrever, pensar, refletir... afinal não é para isso que existem os blogs? Por aqui vão passar ideias, palavras, pensamentos... tudo o que nos der na real gana... ou não seremos "Levada da Breca".

É bem verdade que o futebol mexe com as emoções. É bem verdade que nem sempre é possível cada um, ou cada qual, conseguir manter a postura perante uma derrota, sobretudo quando estão em causa títulos, ou classificações. Tudo certo e ninguém contesta.
Eu própria, assumidamente sportinguista e jornalista (ainda com a carteira profissional suspensa por questões de saúde e de leis ridículas deste país), sempre procurei no trabalho desenvolvido manter a distância destas emoções, como me competia na altura.
De resto, a Comissão da Carteira Profissional de Jornalista sempre foi muito ciente das funções e, de vez em quando, lá vinha cassar mais uma Carteira Profissional. Ainda hoje há pessoas que ficaram sem o título por questiúnculas ridículas que não punham em causa o profissionalismo da pessoa, muito menos do órgão. Mas, pronto: quem manda, manda bem (?). E lá se sujeitaram esses jornalistas — a grande maioria, com percursos reconhecidos — a ficarem sem o título.
Foi por isso que, vendo o abuso da verborreia de Sofia Oliveira, comentadora, ou comentadeira, da CMTV, percebi o tamanho à-vontade em debitar questões, em falar sem nível, sem educação e sem se pôr no seu lugar. Algo que já vinha desde Ruben Amorim!... e não é perseguição ao Sporting???
Eu, enquanto mulher e jornalista, sinto-me ultrajada e mal representada por esta senhora, que efetivamente de jornalista (que de facto não é) nada tem. Já de falta de educação, não posso dizer o mesmo. Independentemente de clubismos, a forma como tratou Rui Borges diz muito do que é a senhora!
Lamento que tanta mulher a ache o máximo, como se fosse a última Coca-Cola do deserto! Ser irreverente é uma coisa, ser mal formada é outra completamente diferente.
A educação fica bem em qualquer lugar e não tem clube! Fica bem no Benfica, no Sporting e até na CMTV.
Sabemos a forma sensacionalista e assumida como este órgão, em todas as suas vertentes, trata a informação — e tudo tranquilo. Nada a contestar. É um estilo, identifiquemo-nos ou não.
Agora, rondar a má educação e a falta de respeito para com um profissional... isso já é mesmo argumento de taberna — provavelmente o único que a senhora conhece.
Se juntarmos a isso a brejeirice e a arrogância, temos um cocktail explosivo que não serve ao jornalismo, nem à representação feminina no espaço mediático.
E por mais que grite ou acene, continua a não ter razão.
A competência incomoda os incapazes. Muitos escondem-se em cargos mais ou menos elevados, respondem a influências, influenciam (ou querem) e deixam-se influenciar.

Esquecem-se que todos temos um passado, esquecem-se daquilo que foram e da incompetência que continuam a ter e só chegam ao topo por caminhos estreitos e escuros.
E depois socorrem-se dos lacaios para assumirem aquilo que eles não têm estofo (para não dizer outra coisa) para assumir.
A língua portuguesa é tão rica que há inúmeras expressões para caraterizar essa ausência de coluna vertebral destes cobardes disfarçados de hipócritas! É bem verdade, já o disse, as redes sociais vieram democratizar a internet! Por outro lado, é também um campo aberto para esconder muita coisa, sobretudo, a incompetência!
Deixemo-nos de erros crassos! Um canudo não ensina português e muito menos dá caráter. Ah!! Informo que o Word tem um dicionário! Mas, nem sempre é possível utilizá-lo! – DISSE!!
PS- quando falo em erros crassos são esses mesmos, como por exemplo “acessor”… é preciso dizer mais alguma coisa!
Esses incompetentes vestem-se de sedução e com muita astúcia ocupam lugares de competências que lhes faltam

O telemóvel tocou! Atendi bem-disposta. O nome que aparecia no visor assim o exigia. Mas as notícias não eram as melhores, e depressa confirmei: era verdade. O Chico da Honda deixou-nos. Choque total!
Ainda na semana passada, depois de ter estado na tua oficina, falámos. Mais tarde, liguei-te e disseste-me:
“Olha, o mecânico diz que não é nada, e eu também não te levo nada!”
Eras assim — simples, amigo, boa pessoa. Demais, muitas vezes! Eras o Chico da Honda… Qual Francisco Gonçalves? Esse, ninguém conhecia.
Eras, serás, ficarás para sempre: Chico da Honda!
Ficam as recordações — de Idanha, do campismo, da barragem, das ‘viagens’ de barco… Tudo ainda fresco na memória.
Todos os dias, quando eu passava, lá estavas na esplanada. Sempre com um sorriso que nem a farta barba escondia. Era dos primeiros "bons dias" que recebia.
Amanhã, quando passar, já não estarás. Deixas saudades.
Ah! Leva beijinhos à Anita.
Até sempre, Chico da Honda.
O Preço da apropriação indevida

Um jornalista sabe que existem princípios que nunca devem ser ultrapassados. O Código Deontológico do Jornalista é um desses pilares fundamentais. Não é preciso dizer muito mais. No entanto, há quem insista em vaguear por terrenos que desconhece, tentando apropriar-se de um ofício que não compreende. Esses aspirantes, que se esforçam por parecer jornalistas sem nunca o terem sido, acabam inevitavelmente por cometer erros crassos.
O sensacionalismo barato, que muitos confundem com jornalismo, está longe de respeitar os valores essenciais da profissão. É verdade que a proximidade com o público é uma das características fundamentais do jornalismo, mas não é, nem nunca foi, a única. Proximidade não é sinónimo de promiscuidade.
Há quem siga cegamente o rebanho, sem se preocupar em cumprir os princípios básicos da profissão. Mas quando alguém se desvia deste percurso fácil e desonesto, os problemas tornam-se evidentes. É triste assistir à falta de originalidade de certos indivíduos que, para alcançar algum reconhecimento, recorrem à apropriação indevida do trabalho alheio. Não se trata de uma cópia descarada, porque, para isso, a esperteza ainda lhes basta. Mas, para o restante, falta-lhes inteligência, conhecimento e, sobretudo, os alicerces de um verdadeiro jornalista.


Há pessoas que gostam de falar da vida dos outros. Há pessoas que gostam de falar da tua vida
Háa pessoas que se julgam. Ha pessoas que te julgam. Há pessoas que julgam que podem dar palpites na tua vida. Há pessoas que gostariam de viver a tua vida. A parte boa claro.
Há pessoas que dizem cobras e lagartos de ti. As cobras são elas mesmas. Os lagartos já dizem algo de mim... porque sou lagarta / leoa.
Há pessoas que depois de terem dito alarvidades de ti, fazem questão de chamar a tua atenção na esplanada cheia de gente. Não percebo mas respondo! Porque sou educada!
O autor das alarvidades fica satisfeito e sente-se importante quando de verdade é muito pequenino! Continuarei a responder. Continuarei a ser educada. Ele continuará a sentir-se importante e continuará com as suas alarvidades. .. ou talvez não, depois de ler isto, quem sabe!
Pequenino muito pequenino julgando-se o maior. Mal sabe ele aquilo que virá por aí, ele e outros! Porque a vida continua e eu continuo a fazer o meu caminho sempre em frente...

DIA de DERBI! Tudo depende de nós. E nós dependemos dos nossos pensamentos. Só eles podem dar o empurrão e ajudar a seguir em frente, ou então fazer-nos desistir.
Quando pensamos negativamente deixamos de competir ‘apenas’ contra o mundo... competimos contra nós também.
Se nos colocamos do lado oposto da barricada, combatemos contra nós mesmos!
Mudemos o cenário, façamos ouvir a nossa “voz interior” ao sermos nós a comandar os nossos por tempos difíceis o nosso treinador interno vai guia-nos através deles. E só ele será capaz de manter a disciplina sobre as nossas emoções quando o caos estiver a acontecer à nossa volta.
Sempre que sentimos stress, pressão ou ansiedade, estamos a pensar numa das duas coisas: o futuro – algo que poderia acontecer – ou pensamos no passado – algo que aconteceu. Já quando nos concentramos no presente, e nos focamos nas coisas que podemos efetivamente fazer, nada nos pode impedir!
Imagine-se o seguinte: o objetivo é ganhar um campeonato. Porém, há um caminho imenso para chegar lá. Então, para alcançarmos as metas, onde deverá estar o nosso foco, no processo!
Muitas vezes cometemos o erro de colocar os nossos pensamentos lá, no futuro. Preocupamo-nos com o facto de termos, ou não, o que é necessário para chegar onde queremos, mas esquecemos que nada acontece se não fizermos algo. Agora!!
A dura realidade é: não há atalhos e nem comprimidoos mágicos. Ninguém te vai dar nada facilmente. Precisamos preparar-nos todos os dias para quando a oportunidade chegar… ah! E estarmos atentos!!.
E o que é que isso tem a ver com o derbie?... Isso, mesmo, tudo depende de nós, no futebol como na vida! Façamos por isso!
E sim, falo do SPORTING! Vamos a isso! Tudo depende de nós!
Como disse um dia Frank Lloyd Wright. “Eu sei o preço do sucesso: dedicação, trabalho duro e uma incessante devoção às coisas que você quer ver acontecer.”

Pensaram em derrubar-me. Tentaram cortar-me as asas. Quis brilhar, e reduziram-me a luz. Quis ser cor, e pintaram-me de preto.
Não perceberam que eu sabia o que era a liberdade! Que conhecia o vermelho dos cravos, e que ia vencer — recuperar a minha autonomia.
Recusaram o meu talento, o meu saber. Não perceberam que o futuro me aguardava!
Não perceberam que estava pronta para vencer, para sobressair.
Não perceberam que a luz, a ribalta, o reconhecimento dos outros iriam colar-me as asas.
A recusa de me ajudarem — para eu poder ajudar — foi o mote para recuperar a Liberdade!
Ao início, a desistência parecia o caminho mais fácil, lado a lado com a vitimização.
Mas percebi que a minha vontade, a minha resiliência, a minha força… não iam permitir. Porque tudo junto faz-me mais forte. Muito mais do que queriam que eu acreditasse.
E sobressaí. E apareci. E mostrei que sou mais capaz, eu sozinha, do que todos eles juntos.
Percebi: não perdi a liberdade — sobretudo a de pensar.
Porque a minha liberdade sou eu o meu pensamento.
Porque sou livre de voar!!!
25 abril 2025

"Isto é roubar à barba longa! (Não sei se os 'inteligentes' que o fazem conseguem perceber o alcance da expressão). Se não são capazes, reduzam-se à insignificância!"
Coloquei esta expressão no Facebook, mas várias pessoas não entenderam—provavelmente nem os visados—porque a inteligência deles só chega para copiar o trabalho dos outros.
Há dias, falei sobre plágio. O delito de plágio não tem conteúdo criativo, autónomo, nem individualidade própria. Neste "nada se acrescenta à criação alheia" a que se recorre. É por isso que é necessário identificar e punir esta prática.
Pois é isso mesmo: punir!
As redes sociais vieram "democratizar" o acesso e a divulgação de informação. Mas também deram palco a uma 'pseudo' democracia, onde aqueles que não sabem o que fazem usam e abusam do trabalho dos outros.
E isto tem de ser denunciado. As entidades competentes já estão ao corrente. Provavelmente, a inércia vai vingar. O objetivo, neste momento, é expor a cópia descarada de uma página do Facebook que se autointitula órgão de comunicação social. De "social", pouco tem; de ladroagem, muito.
Copiar imagens de terceiros—onde aparecem um jornalista da Beira Baixa TV e o microfone da Beira Baixa TV—para depois sobrepor o nome dessa página no canto superior direito não é apenas desonesto. É crime. E dá prisão.
Então, descubram as diferenças:
(https://www.facebook.com/watch/live/?ref=watch_permalink&v=1690549275219412)
(https://www.facebook.com/albinoticias.pt/videos/2130019624083937)
Mas denunciar às autoridades exige tempo (perda dele) e dinheiro. E enquanto as queixas não avançam, os ditos cujos continuam a usar e abusar das redes sociais para brilhar com o trabalho dos outros.
Já não bastava o outro "Diário…" que, de vez em quando, cai nessa facilidade de trabalho—embora seja um órgão registado. Agora surge esta página de Facebook, que se aproveita do digital como veículo ideal para propagar informação alheia.
Esquecem-se, no entanto, de que há uma Entidade Reguladora, um Sindicato, uma Lei e um Tribunal! Mas não estão de modas: copiam a ideia, copiam o nome de um programa e, agora, roubam imagens!
A BEIRA BAIXA TV recebeu em estudio, neste 8 de Março de 2025 três Mulheres de referência na cidade!

Ser Mulher! Ser tudo! Ser toda! Ser todos!
Um ser para tudo, um ser para todos! Um coração aberto, um coração de tudo. Um coração de amor para muitas, mas um coração de dor para outras. Um coração de sofrimento, de maus-tratos. Um coração que só bate, mantendo-a viva por fora. Por dentro, já nem há coração.
E às vezes, obrigam-no a parar porque já não aguentam. Enquanto resiste, muitas vezes, vezes demais... obrigam-no a parar aqueles que deviam ser os primeiros a senti-lo bater.
Um coração que bate por eles. Um coração que bate para eles. Mas eles não querem ouvir, muito menos saber!
E a mulher deixa de ser mulher. Passa a ser mulher dor... sem amor.
Algumas insistem em fazer bater aquele coração, por um coração que já não é coração, embora continue a bater. Mas um bater de violência!
Ainda assim, o coração dela resiste. Porque ser mulher é ser tudo, ser toda, ser todos. Um ser para tudo, um ser para todos!
Mas o coração dela é também um coração de dor. Um coração de sofrimento. Um coração que apenas bate, mantendo-a viva por fora, enquanto por dentro já nem há coração.
E às vezes, obrigam-no a parar, porque já não aguentam.
A mulher passa a ser mulher dor… deixa de ser amor.
Algumas insistem em fazer bater aquele coração já sem coração. Ainda assim, continua a bater.
E então... aparece alguém.
Alguém que vê. Alguém que escuta.
Alguém que segura esse coração ferido, cansado, quase parado.
Alguém que o aquece, que o protege.
Alguém que lembra a essa mulher que ela ainda é mulher. Que ainda é amor. Que ainda pode ser tudo.
E um dia, devagarinho, esse coração volta a bater.
Não por eles. Não para eles.
Mas por ELA! Só po ELA! Por si mesma!
Porque ser mulher... é ser força. É ser recomeço. É ser vida!

E porque nesta aula falamos de idadismo e assinalámos recentemente o Dia dos Namorados, há um tema nem sempre debatido, mas onde o idadismo é uma questão tantas vezes camuflada. E aqui também a mulher é frequentemente penalizada.
Sim, falo de amor, falo de relações, falo de preconceito, no fundo, falo de idadismo.
A sociedade, ao longo da história, moldou normas e expectativas que definem papéis de género, incluindo a ideia de que, num casamento, a mulher deve ser mais nova que o homem. Esta convenção enraíza-se em estereótipos culturais que associam o homem ao papel de provedor e líder familiar, enquanto a mulher é vista como símbolo de juventude e fertilidade, para além de cuidadora do Lar. Embora estas ideias estejam a ser questionadas, continuam presentes em muitas culturas, refletindo padrões antigos de poder e expectativas sociais.
A ideia de que a mulher deve ser mais nova no casamento está ligada a valores históricos e biológicos. Em muitas sociedades patriarcais, o homem era visto como o chefe da família, precisando de estabilidade económica antes de casar, o que naturalmente adiava a sua idade matrimonial. Por outro lado, a juventude feminina era valorizada pela fertilidade e pela ideia de beleza associada à idade.
No entanto, estes conceitos foram sendo reforçados por normas culturais e sociais, criando um padrão que ainda persiste. O avanço dos direitos das mulheres, a igualdade de género e a desconstrução de estereótipos têm vindo a desafiar estas normas, abrindo espaço para relações mais equilibradas e livres de expectativas baseadas na idade.

A raiz desta convenção está ligada a uma combinação de fatores históricos, culturais e biológicos. Antigamente, as funções de reprodução e estabilidade económica ditavam as dinâmicas familiares. Contudo, a sociedade moderna tem vindo a evoluir, promovendo a ideia de que relações saudáveis não dependem de normas etárias, mas sim de respeito mútuo, amor e compatibilidade.
Está provado, pois que o amor não tem idade!! Vejamos alguns casais de famosos em que as mulheres são mais velhas:
Merche Romero (47 anos) e o marido, Fábio Pinto (de 32)
Fátima Lopes (55 anos) e Jorge Cristino (42 anos)
Cristina Ferreira (47 anos) e João Monteiro (31 anos)
Joaquim Valente (35 anos) Gisele Bündchen (43 anos)
Katia Aveiro (47 anos) e Alexandre Bertolucci (35 anos)
Nick Jonas (32 anos) e Priyanka Chopra (42 anos)
Kris Jenner (69 anos) e Corey (44 anos)
Príncipe Harry (40 anos) Meghan Markle (43 anos)
Anna Netrebko (53 anos) e Yusif Eyvazov (47 anos)
Cameron Diaz (52 anos) e Benji Madden (45 anos)
Julianne Moore (63 anos) e Bart Freundlich (54 anos)
Tina Turner (que faleceu em 2023) era casada com Erwin Bach, 17 anos mais novo
Heidi Klum (51 anos) e Tom Kaulitz (35 anos)
Brigitte (71 anos) e Emmanuel Macron (46 anos)
Sam Taylor-Johnson (57 anos) e Aaron Taylor-Johnson (34 anos)
Ivete Sangalo (50 anos) e Daniel Cady (37 anos)
Cláudia Raia (57 anos) e Jarbas Homem de Mello (55 anos)
Eva Mendes (50 anos) e Ryan Gosling (44 anos)
Foto: Brent Perniac / AdMedia / Sipa USA / East News
Kurt Russell (73 anos) e Goldie Hawn (78 anos)
Alexander Edwards (38 anos) e Cher (78 anos)
Apesar de ser menos comum do que ver homens com companheiras mais novas, há cada vez mais casais famosos em que as mulheres são as mais velhas.
Casais famosos em que os homens desafiam estereótipos e mostram que o amor não tem idade.
Um dos exemplos mais conhecidos é o de Shakira e Gerard Piqué, que, embora já tenham terminado a relação, foram durante anos um dos casais mais mediáticos. A cantora colombiana é 10 anos mais velha que o ex-jogador espanhol e a diferença nunca foi um obstáculo para a sua relação, que resultou em dois filhos e muitos momentos partilhados com os fãs.
Outro exemplo é o de Priyanka Chopra e Nick Jonas, com a atriz indiana a ser também uma década mais velha que o cantor americano. O casal, que começou a namorar em 2018, casou-se no mesmo ano numa cerimónia grandiosa e teve o primeiro filho em 2022, mostrando que a diferença de idade nunca interferiu na sua conexão.
Na Europa, um dos exemplos mais marcantes é o de Brigitte Macron e Emmanuel Macron, Presidente de França. Com uma diferença de idade de 24 anos, o casal enfrentou críticas e olhares curiosos desde o início, mas o amor falou mais alto. A relação começou quando Emmanuel ainda era estudante e Brigitte sua professora, já era uma mulher madura e mãe de três filhos. Hoje, são um dos casais mais sólidos da política internacional.
Perante isso, vejamos alguns casais de famosos em que as mulheres são mais velhas:
Merche Romero (47 anos) e o marido, Fábio Pinto (de 32)
Fátima Lopes (55 anos) e Jorge Cristino (42 anos)
Cristina Ferreira (47 anos) e João Monteiro (31 anos)
Joaquim Valente (35 anos) Gisele Bündchen (43 anos)
Katia Aveiro (47 anos) e Alexandre Bertolucci (35 anos)
Nick Jonas (32 anos) e Priyanka Chopra (42 anos)
Kris Jenner (69 anos) e Corey (44 anos)
Príncipe Harry (40 anos) Meghan Markle (43 anos)
Anna Netrebko (53 anos) e Yusif Eyvazov (47 anos)
Cameron Diaz (52 anos) e Benji Madden (45 anos)
Julianne Moore (63 anos) e Bart Freundlich (54 anos)
Tina Turner (que faleceu em 2023) era casada com Erwin Bach, 17 anos mais novo
Heidi Klum (51 anos) e Tom Kaulitz (35 anos)
Brigitte (71 anos) e Emmanuel Macron (46 anos)
Sam Taylor-Johnson (57 anos) e Aaron Taylor-Johnson (34 anos)
Ivete Sangalo (50 anos) e Daniel Cady (37 anos)
Cláudia Raia (57 anos) e Jarbas Homem de Mello (55 anos)
Eva Mendes (50 anos) e Ryan Gosling (44 anos)
Foto: Brent Perniac / AdMedia / Sipa USA / East News
Kurt Russell (73 anos) e Goldie Hawn (78 anos)
Alexander Edwards (38 anos) e Cher (78 anos)
Apesar de ser menos comum do que ver homens com companheiras mais novas, há cada vez mais casais famosos em que as mulheres são as mais velhas e onde os homens desafiam estereótipos e mostram que o amor não tem idade.
Um dos exemplos mais conhecidos é o de Shakira e Gerard Piqué, que, embora já tenham terminado a relação, foram durante anos um dos casais mais mediáticos. A cantora colombiana é 10 anos mais velha que o ex-jogador espanhol e a diferença nunca foi um obstáculo para a sua relação, que resultou em dois filhos e muitos momentos partilhados com os fãs.
Outro exemplo é o de Priyanka Chopra e Nick Jonas, com a atriz indiana a ser também uma década mais velha que o cantor americano. O casal, que começou a namorar em 2018, casou-se no mesmo ano numa cerimónia grandiosa e teve o primeiro filho em 2022, mostrando que a diferença de idade nunca interferiu na sua conexão.
Na Europa, um dos exemplos mais marcantes é o de Brigitte Macron e Emmanuel Macron, Presidente de França. Com uma diferença de idade de 24 anos, o casal enfrentou críticas e olhares curiosos desde o início, mas o amor falou mais alto. A relação começou quando Emmanuel ainda era estudante e Brigitte sua professora, já era uma mulher madura e mãe de três filhos. Hoje, são um dos casais mais sólidos da política internacional.