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Escrever e escrever, pensar, refletir... afinal não é para isso que existem os blogs? Por aqui vão passar ideias, palavras, pensamentos... tudo o que nos der na real gana... ou não seremos "Levada da Breca".

"Isto é roubar à barba longa! (Não sei se os 'inteligentes' que o fazem conseguem perceber o alcance da expressão). Se não são capazes, reduzam-se à insignificância!"
Coloquei esta expressão no Facebook, mas várias pessoas não entenderam—provavelmente nem os visados—porque a inteligência deles só chega para copiar o trabalho dos outros.
Há dias, falei sobre plágio. O delito de plágio não tem conteúdo criativo, autónomo, nem individualidade própria. Neste "nada se acrescenta à criação alheia" a que se recorre. É por isso que é necessário identificar e punir esta prática.
Pois é isso mesmo: punir!
As redes sociais vieram "democratizar" o acesso e a divulgação de informação. Mas também deram palco a uma 'pseudo' democracia, onde aqueles que não sabem o que fazem usam e abusam do trabalho dos outros.
E isto tem de ser denunciado. As entidades competentes já estão ao corrente. Provavelmente, a inércia vai vingar. O objetivo, neste momento, é expor a cópia descarada de uma página do Facebook que se autointitula órgão de comunicação social. De "social", pouco tem; de ladroagem, muito.
Copiar imagens de terceiros—onde aparecem um jornalista da Beira Baixa TV e o microfone da Beira Baixa TV—para depois sobrepor o nome dessa página no canto superior direito não é apenas desonesto. É crime. E dá prisão.
Então, descubram as diferenças:
(https://www.facebook.com/watch/live/?ref=watch_permalink&v=1690549275219412)
(https://www.facebook.com/albinoticias.pt/videos/2130019624083937)
Mas denunciar às autoridades exige tempo (perda dele) e dinheiro. E enquanto as queixas não avançam, os ditos cujos continuam a usar e abusar das redes sociais para brilhar com o trabalho dos outros.
Já não bastava o outro "Diário…" que, de vez em quando, cai nessa facilidade de trabalho—embora seja um órgão registado. Agora surge esta página de Facebook, que se aproveita do digital como veículo ideal para propagar informação alheia.
Esquecem-se, no entanto, de que há uma Entidade Reguladora, um Sindicato, uma Lei e um Tribunal! Mas não estão de modas: copiam a ideia, copiam o nome de um programa e, agora, roubam imagens!
A BEIRA BAIXA TV recebeu em estudio, neste 8 de Março de 2025 três Mulheres de referência na cidade!

Ser Mulher! Ser tudo! Ser toda! Ser todos!
Um ser para tudo, um ser para todos! Um coração aberto, um coração de tudo. Um coração de amor para muitas, mas um coração de dor para outras. Um coração de sofrimento, de maus-tratos. Um coração que só bate, mantendo-a viva por fora. Por dentro, já nem há coração.
E às vezes, obrigam-no a parar porque já não aguentam. Enquanto resiste, muitas vezes, vezes demais... obrigam-no a parar aqueles que deviam ser os primeiros a senti-lo bater.
Um coração que bate por eles. Um coração que bate para eles. Mas eles não querem ouvir, muito menos saber!
E a mulher deixa de ser mulher. Passa a ser mulher dor... sem amor.
Algumas insistem em fazer bater aquele coração, por um coração que já não é coração, embora continue a bater. Mas um bater de violência!
Ainda assim, o coração dela resiste. Porque ser mulher é ser tudo, ser toda, ser todos. Um ser para tudo, um ser para todos!
Mas o coração dela é também um coração de dor. Um coração de sofrimento. Um coração que apenas bate, mantendo-a viva por fora, enquanto por dentro já nem há coração.
E às vezes, obrigam-no a parar, porque já não aguentam.
A mulher passa a ser mulher dor… deixa de ser amor.
Algumas insistem em fazer bater aquele coração já sem coração. Ainda assim, continua a bater.
E então... aparece alguém.
Alguém que vê. Alguém que escuta.
Alguém que segura esse coração ferido, cansado, quase parado.
Alguém que o aquece, que o protege.
Alguém que lembra a essa mulher que ela ainda é mulher. Que ainda é amor. Que ainda pode ser tudo.
E um dia, devagarinho, esse coração volta a bater.
Não por eles. Não para eles.
Mas por ELA! Só po ELA! Por si mesma!
Porque ser mulher... é ser força. É ser recomeço. É ser vida!

E porque nesta aula falamos de idadismo e assinalámos recentemente o Dia dos Namorados, há um tema nem sempre debatido, mas onde o idadismo é uma questão tantas vezes camuflada. E aqui também a mulher é frequentemente penalizada.
Sim, falo de amor, falo de relações, falo de preconceito, no fundo, falo de idadismo.
A sociedade, ao longo da história, moldou normas e expectativas que definem papéis de género, incluindo a ideia de que, num casamento, a mulher deve ser mais nova que o homem. Esta convenção enraíza-se em estereótipos culturais que associam o homem ao papel de provedor e líder familiar, enquanto a mulher é vista como símbolo de juventude e fertilidade, para além de cuidadora do Lar. Embora estas ideias estejam a ser questionadas, continuam presentes em muitas culturas, refletindo padrões antigos de poder e expectativas sociais.
A ideia de que a mulher deve ser mais nova no casamento está ligada a valores históricos e biológicos. Em muitas sociedades patriarcais, o homem era visto como o chefe da família, precisando de estabilidade económica antes de casar, o que naturalmente adiava a sua idade matrimonial. Por outro lado, a juventude feminina era valorizada pela fertilidade e pela ideia de beleza associada à idade.
No entanto, estes conceitos foram sendo reforçados por normas culturais e sociais, criando um padrão que ainda persiste. O avanço dos direitos das mulheres, a igualdade de género e a desconstrução de estereótipos têm vindo a desafiar estas normas, abrindo espaço para relações mais equilibradas e livres de expectativas baseadas na idade.

A raiz desta convenção está ligada a uma combinação de fatores históricos, culturais e biológicos. Antigamente, as funções de reprodução e estabilidade económica ditavam as dinâmicas familiares. Contudo, a sociedade moderna tem vindo a evoluir, promovendo a ideia de que relações saudáveis não dependem de normas etárias, mas sim de respeito mútuo, amor e compatibilidade.
Está provado, pois que o amor não tem idade!! Vejamos alguns casais de famosos em que as mulheres são mais velhas:
Merche Romero (47 anos) e o marido, Fábio Pinto (de 32)
Fátima Lopes (55 anos) e Jorge Cristino (42 anos)
Cristina Ferreira (47 anos) e João Monteiro (31 anos)
Joaquim Valente (35 anos) Gisele Bündchen (43 anos)
Katia Aveiro (47 anos) e Alexandre Bertolucci (35 anos)
Nick Jonas (32 anos) e Priyanka Chopra (42 anos)
Kris Jenner (69 anos) e Corey (44 anos)
Príncipe Harry (40 anos) Meghan Markle (43 anos)
Anna Netrebko (53 anos) e Yusif Eyvazov (47 anos)
Cameron Diaz (52 anos) e Benji Madden (45 anos)
Julianne Moore (63 anos) e Bart Freundlich (54 anos)
Tina Turner (que faleceu em 2023) era casada com Erwin Bach, 17 anos mais novo
Heidi Klum (51 anos) e Tom Kaulitz (35 anos)
Brigitte (71 anos) e Emmanuel Macron (46 anos)
Sam Taylor-Johnson (57 anos) e Aaron Taylor-Johnson (34 anos)
Ivete Sangalo (50 anos) e Daniel Cady (37 anos)
Cláudia Raia (57 anos) e Jarbas Homem de Mello (55 anos)
Eva Mendes (50 anos) e Ryan Gosling (44 anos)
Foto: Brent Perniac / AdMedia / Sipa USA / East News
Kurt Russell (73 anos) e Goldie Hawn (78 anos)
Alexander Edwards (38 anos) e Cher (78 anos)
Apesar de ser menos comum do que ver homens com companheiras mais novas, há cada vez mais casais famosos em que as mulheres são as mais velhas.
Casais famosos em que os homens desafiam estereótipos e mostram que o amor não tem idade.
Um dos exemplos mais conhecidos é o de Shakira e Gerard Piqué, que, embora já tenham terminado a relação, foram durante anos um dos casais mais mediáticos. A cantora colombiana é 10 anos mais velha que o ex-jogador espanhol e a diferença nunca foi um obstáculo para a sua relação, que resultou em dois filhos e muitos momentos partilhados com os fãs.
Outro exemplo é o de Priyanka Chopra e Nick Jonas, com a atriz indiana a ser também uma década mais velha que o cantor americano. O casal, que começou a namorar em 2018, casou-se no mesmo ano numa cerimónia grandiosa e teve o primeiro filho em 2022, mostrando que a diferença de idade nunca interferiu na sua conexão.
Na Europa, um dos exemplos mais marcantes é o de Brigitte Macron e Emmanuel Macron, Presidente de França. Com uma diferença de idade de 24 anos, o casal enfrentou críticas e olhares curiosos desde o início, mas o amor falou mais alto. A relação começou quando Emmanuel ainda era estudante e Brigitte sua professora, já era uma mulher madura e mãe de três filhos. Hoje, são um dos casais mais sólidos da política internacional.
Perante isso, vejamos alguns casais de famosos em que as mulheres são mais velhas:
Merche Romero (47 anos) e o marido, Fábio Pinto (de 32)
Fátima Lopes (55 anos) e Jorge Cristino (42 anos)
Cristina Ferreira (47 anos) e João Monteiro (31 anos)
Joaquim Valente (35 anos) Gisele Bündchen (43 anos)
Katia Aveiro (47 anos) e Alexandre Bertolucci (35 anos)
Nick Jonas (32 anos) e Priyanka Chopra (42 anos)
Kris Jenner (69 anos) e Corey (44 anos)
Príncipe Harry (40 anos) Meghan Markle (43 anos)
Anna Netrebko (53 anos) e Yusif Eyvazov (47 anos)
Cameron Diaz (52 anos) e Benji Madden (45 anos)
Julianne Moore (63 anos) e Bart Freundlich (54 anos)
Tina Turner (que faleceu em 2023) era casada com Erwin Bach, 17 anos mais novo
Heidi Klum (51 anos) e Tom Kaulitz (35 anos)
Brigitte (71 anos) e Emmanuel Macron (46 anos)
Sam Taylor-Johnson (57 anos) e Aaron Taylor-Johnson (34 anos)
Ivete Sangalo (50 anos) e Daniel Cady (37 anos)
Cláudia Raia (57 anos) e Jarbas Homem de Mello (55 anos)
Eva Mendes (50 anos) e Ryan Gosling (44 anos)
Foto: Brent Perniac / AdMedia / Sipa USA / East News
Kurt Russell (73 anos) e Goldie Hawn (78 anos)
Alexander Edwards (38 anos) e Cher (78 anos)
Apesar de ser menos comum do que ver homens com companheiras mais novas, há cada vez mais casais famosos em que as mulheres são as mais velhas e onde os homens desafiam estereótipos e mostram que o amor não tem idade.
Um dos exemplos mais conhecidos é o de Shakira e Gerard Piqué, que, embora já tenham terminado a relação, foram durante anos um dos casais mais mediáticos. A cantora colombiana é 10 anos mais velha que o ex-jogador espanhol e a diferença nunca foi um obstáculo para a sua relação, que resultou em dois filhos e muitos momentos partilhados com os fãs.
Outro exemplo é o de Priyanka Chopra e Nick Jonas, com a atriz indiana a ser também uma década mais velha que o cantor americano. O casal, que começou a namorar em 2018, casou-se no mesmo ano numa cerimónia grandiosa e teve o primeiro filho em 2022, mostrando que a diferença de idade nunca interferiu na sua conexão.
Na Europa, um dos exemplos mais marcantes é o de Brigitte Macron e Emmanuel Macron, Presidente de França. Com uma diferença de idade de 24 anos, o casal enfrentou críticas e olhares curiosos desde o início, mas o amor falou mais alto. A relação começou quando Emmanuel ainda era estudante e Brigitte sua professora, já era uma mulher madura e mãe de três filhos. Hoje, são um dos casais mais sólidos da política internacional.