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Escrever e escrever, pensar, refletir... afinal não é para isso que existem os blogs? Por aqui vão passar ideias, palavras, pensamentos... tudo o que nos der na real gana... ou não seremos "Levada da Breca".
Se queres saber se tens muitos amigos dá uma festa. Se queres saber a sua qualidade fica doente. É uma frase que ouvi algures e que ficou na memória, mal sabia eu que viria a comprová-la.

É o velho problema de que só és lembrada quando apareces. Ou quando dás algo de ti. E, aí, sim, os amigos aparecem, porque dá jeito ou porque… sei lá, mas aparecem e chamam-te. Depois, nada! Sim, dói!
É verdade que os tempos não são de saídas, muito menos de visitas. Sim, é verdade. Também é verdade que, quando o eram, igualmente ninguém te dizia nada. Porque a vida é a correr, porque aparece sempre algo para fazer, porque não há tempo, porque o tempo foi gasto noutra coisa, porque…
Porque nada! Porque és esquecida, porque és um estorvo! Porque já não és precisa!
Porque… a vida é mesmo assim… e roda, roda, roda! E nessa roda tu não cabes, já não há espaço!
E ninguém percebe ou se apercebe, ou não quer perceber ou aperceber-se. Porque, afinal até tens telemóvel! E com telemóvel não é preciso presença física. E o vírus não se transmite!!...
E pronto, continua a tua vida enquanto puderes e como puderes.
E pronto… roda, roda, roda… e lá vais entrando na roda, mais devagar, mas também não importa.
O importante é que estás lá, nem que seja sozinha!

«A festa [do Avante!] está marcada desde o ano passado e estamos a pensar realizá-la.» Jerónimo de Sousa, 23 de Junho, no Palácio de Belém. Será que alguém pode por juízo na cabeça deste senhor!
Sem querer ofender, provavelmente a idade já está a afetá-lo.
Eu própria frequentei a Festa, em anos idos. Sim, reconheço que é uma atividade única e, onde a musica e a cultura do Mundo estão em destaque. Independentemente de ser uma atividade ligada a um partido político, a verdade é que é um grande Festival, ninguém põe isso em dúvida.
Mas, caramba, como já disse noutro local e a propósito de um outro assunto, “podem morrer, mas morrem democratas!”.Será que não há bom senso??
De qualquer forma, vou esperar até ao fim, aguardando que a festa não se realize, mesmo! Ainda que se garanta que vão ser tomadas todas as precauções… isto até dá vontade de rir!!
Onde estão os responsáveis deste país? E depois a mim é que me chamam nomes… bah… e isso que importa? Importa, sim, que haja uma posição de força, por parte do Governo, para que isso não aconteça!
Afinal, será em prol de todo um país… e uma questão de saúde pública! Se é necessário proibir, pois que se proíba!! Este e outros do Género, como tem vindo a acontecer. Lembram-se de Fátima, e não era um Festival?? Mas os responsáveis perceberam o que se estava a passar e o que poderia acontecer!
E o problema não são aqueles que vão e que o fazem por conta e risco próprio! O problema é que, depois vêm cá para fora espalhar a maleita, que como já se percebeu é muito simples e rápida!
Por isso, tenham juízo! E sim, repito, o Governo tem que ter a coragem de se impor!!
Só para esclarecer poucos conhecem o meu historial do antes 25 de Abril, para virem, tecer comentários “anti fascistas”! Provavelmente eu saberei melhor que eles, não por ter passado por isso, atendendo à idade, mas por ter familiares bem próximos, que viveram esse período, com os seus nomes a estarem inscritos nos cadernos da PIDE e perseguidos!

Era um por do sol como nunca tinha visto. E não, não é uma frase de ocasião, mas sim, aquilo que, de facto acontecia. A juntar a este facto convém referir que eram duas da manhã.
Era o chamado Sol da Meia Noite. Estava ali, mesmo à minha frente algo só possível ver a norte do Círculo Polar Ártico, no hemisfério norte e no Circulo Polar Antartico, no hemisfério Sul. A minha experiência aconteceu no norte, em que o sol permaneceu por 24 horas, próximo do solstício e durante alguns dias, que aumentam quanto mais perto estivermos do polo.
É indiscritível! Só mesmo estando lá, para viver a experiência. E eu estive e vivi!!
De resto, este foi o ponto alto de uma semana em viagem pela Islândia. O país dos vulcões, dos geiseres, dos campos de lava e muito… muito mais!
O país dos vikings, com Reiquiavique como capital, onde podemos conhecer alguma da sua história , nos diversos museus que ali existem.
A fotonão é minha. Foi retirada da internet!
Um traidor será sempre um traidor! Não muda, ainda que tente!... ou que nós pensemos que tente…
TRAIÇÃO! É um corte, uma violação, em primeira instância, de alguém em quem se confiava. Ou seja, uma rutura. E esta circunstância leva à deceção de quem confiou.

A traição pode, anda, ser o ato de apoiar o grupo rival ou, é uma rutura completa da decisão anteriormente tomada ou das normas presumidas pelos outros.
A traição entre pessoas é um ato de profunda deceção, para a parte traída, sobretudo quando o sentimento se prende com o amor ou a amizade.
Em qualquer dos casos, é uma atitude triste e inqualificável.
Tu depositas total confiança na pessoa e, depois, o que acontece? A pessoa prova-te que é tudo, menos aquilo que tu pensavas.
É este tipo de pessoa que te leva a desconfiar do outro, a nunca mais te entregares, a seres demasiado intransigente com o outro. A partir de uma traição, nada será como era!
O grande desafio, a partir daí, passa por começares a ganhar confiança e a acreditar nos outros! Mas, não é fácil! Fundamental será rodeares te de pessoas em quem acredites e que transmitam confiança, para começares a reerguer-te. Sim, porque numa traição tu vais mesmo abaixo, perdes todos os suportes! E depois? Tudo depende de ti! De começares a acreditar em ti! De começares a ter amor próprio!
O boneco não é meu é. Foi retirada da internet! do site https://agnes.no.comunidades.net/index.php
Olá Paulo, meu amor:
Imagino que estejas muito zangado comigo, pois já há algum tempo que não te digo nada.
Mas, sabes… sim, tu sabes, é sempre uma correria, continua a ser a de sempre. Agora, ainda pior, uma vez que já não estás e não podes dar uma mãozinha, que mais não fosse para ficares sentado junto à piscina, na sombra do guarda-sol, à minha espera!

Nos últimos dias, descuidei-me um bocado com o jardim. Vá lá que a piscina, depois da última intervenção da empresa responsável, voltou a ser a nossa piscina transparente e onde à noite, as luzes refletiam a nossa cumplicidade.
Continuam a refletir, mas de forma mais esmorecida! Também elas sentem a tua falta! Eras tu que, à noite falavas com elas, altas horas, mas muitas vezes, sobretudo aos fins-de-semana. Depois da meia noite, depois de nos amarmos, elas lá estavam à tua espera. Uma noite, amámo-nos dentro de água e elas não gostaram! De repente, apagaram-se. Depois da surpresa e quase susto, rimo-nos!... Lembras-te Paulo!
Tu é que quiseste a piscina. Eu não fazia questão, hoje agradeço a tua teimosia. Quando as saudades apertam é lá que relaxo e animo e me lembro de ti e é lá que choro as saudades. Ali posso chorar à vontade! Ninguém vê as minhas lágrimas… confundem-se com os salpicos!
Sabia que nos iriamos separar mais cedo do que o que seria suposto. Mas, resta sempre a esperança e tu eras a esperança em pessoa.
E cada dia que passava era uma vitória. Já nem lembravas, ou disfarçavas muito bem, que o limite imposto pelos médicos já ia muito além! Cada dia era uma vitória. Maldita doença!
Os pés já demonstravam alguma fragilidade. A paramiloidose, ou doença dos pezinhos ia acabar contigo! TU SABIAS! Por isso vivias e querias que eu vivesse contigo! E eu fazia de tudo para isso, para te acompanhar! Muitas vezes fi-lo com sacrifício! Acho que percebias isso e, depois, ao final da noite, apanhava-te a olhar fixamente para mim e o teu olhar queria agradecer-me! Não era necessário! Tu também sabias, mas fazias questão! Lembro muitas vezes esse teu olhar e tantos outros olhares que me deixaste! Para além do teu beijo, o teu olhar foi outra das heranças! As que eu quis, as outras não fazia questão, mas a casa com piscina, essa sim, fazia!
Bem, Paulo, a piscina está à, minha espera, hoje vou falar com as luzes e contar-lhes que te escrevi! Elas, com certeza, mandam cumprimentos e frisam as saudades que têm tuas!
São as saudades que não passam! E não saram! E vão ficar sempre por aqui. A piscina está lá, para lembrar! Beijinhos e até sempre. Um beijo daqueles como só tu sabes!
Prometo não demorar tanto tempo a escrever-te
… do teu amor… Cris
A foto não é minha foi retirada da Internet
O beijo é uma linguagem universal e pode ser símbolo de respeito, carinho, afeição e amor. Quando chegamos e quando nos despedirmos. Para dar alento, ou para festejar…

Por isso te beijo, quando chegas, quando vais, quando choras ou quando ris.
Mas há aquele beijo, o que é dado entre duas pessoas e sela o amor que as une. O que chega à alma, o que faz borbulhinhas na barriga, o que arrepia, o que desarma!
É tudo isso que sinto, quando estou contigo e me beijas. Sem autorização, invades a minha boca e calas-me. Eu também não quero falar, apenas sentir!
Sentir que me beijas e que eu te beijo. Que nos beijamos. Que sentimos. Que nos amamos.
Beijo eu, beijas tu.. melhor beijavas e era único. Agora já não e, o último beijo fui eu que te dei e tu já não sentiste! como sentias sempre e, também, já não respondeste, como respondias sempre. Foi o último beijo. E as emoções, neste momento em que já não estás são tantas, impedem-me, até de recordar o penúltimo beijo! Que, de facto foi o último que me deste! Não, não lembro, porque apenas sinto, que não volto a sentir o teu beijo! Partiste, tu e o teu beijo e por isso, o beijo que te dei foi, talvez, o mais sentido, embora tu não sentisses, porque foi o último. Descansa em Paz, com este último beijo! Até que nos voltemos a beijar!
desenho: PNGWING
* Este texto foi escrito após solicitação da animadora Dalila Delgado, no âmbito das atividades de confinamento, #Estamos em casa, da Associação de Apoio à Criança do Distrito de Castelo Branco.

São muitas e diversas as esquinas marcantes da vida. Uma esquina é, no fundo um ângulo saliente formado por duas superfícies, no seu significado literal e segundo o dicionário. Para além disso, indica que algo está prestes a acontecer, por exemplo, quando utilizamos a expressão ao virar da esquina’, quer dizer, para além do significado literal, e segundo o Dicionário, indicia que algo está próximo de acontecer.
Uma esquina é, também a incógnita. O que está para lá?? E para o saber temos, mesmo, que virar a esquina, ou quando muito, espreitar, mas, tudo isto é sempre, para lá da esquina.
Ou seja, mesmo ali, ao virar da esquina…aí está a resposta!
Imagem:FREEPIK.COM
* Este texto foi escrito após solicitação da animadora Dalila Delgado, no âmbito das atividades de confinamento, #Estamos em casa, da Associação de Apoio à Criança do Distrito de Castelo Branco.
Tu falavas, muitas vezes por metáforas e eu, sem saber deixei-me absorver!

Sabia que as metáforas eram perigosas, mas tu querias manter-me assim, enrolada em palavras!
Cobriste-me com a tua asa e eu, senti-me protegida! Mal sabia eu, que entrava numa espiral de sentimentos, Da qual viria a sair cheia de escaras. Sim, porque tu nem sequer ficaste para, pelo menos, colocar pomada. E, assim, com tanta cicatriz, fiz-me à vida, na esperança de encontrar o açúcar para sarar. Dizem que o açúcar faz bem às feridas!... Continuo à procura!...
* Este texto foi escrito após solicitação da animadora Dalila Delgado, no âmbito das atividades de confinamento, #Estamos em casa, da Associação de Apoio à Criança do Distrito de Castelo Branco.
Não tenho um grande historial de caminhadas. Nunca me rendi a essa moda, porque não passa disso mesmo, para a maioria das pessoas. Mas, ainda bem, porque assim, sempre se promove o exercício que leva ao bem estar.

ara além de ter tentado ir a Fátima a pé, o que não consegui por motivos de saúde (subida repentina da tensão arterial) pouco mais fiz, como caminhada.
Mas, um dia, eu e uma amiga e colega, depois de um trabalho que terminou mais cedo do que previsto e sem grandes alternativas para ocupar o tempo, uma vez que o trabalho decorreu no concelho de Oleiros, decidimos entrar na aventura. Nesse tempo começava a falar-se nos percursos pedestres e começavam a ser marcadas rotas de passeio. Falava-se, já num percurso no Orvalho. E já que andávamos por ali, pensámos: não é tarde, nem é cedo… e aí vamos nós, sem muito bem saber ao que íamos, até porque não havia, qualquer tipo de indicação, ou marcação, mas também não fazia mal… tínhamos todo o tempo do mundo. E lá fomos!
Foi mesmo um passeio e, para além dos muitos quilómetros, que ainda hoje não sei quantos foram… fomos conversando, trocando ideias, discutindo assuntos… e tirando fotografias!
De repente, estamos junto a uma queda de água. Se até aí as paisagens nos deslumbraram sobremaneira, aquele local era idílico, parecendo ser o paraíso. De resto se o paraíso existir não deve ser muito diferente daquele local.
Claro que, aí, as fotografias foram… mais que muitas! Com tudo isto, as horas avançaram mais depressa do que nós caminhamos. E havia outro trabalho para fazer. Tínhamos que apressar o passo. Até porque também estava quase a fazer-se de noite!
Tinha sido bastante produtivo aquele dia. Aquela aventura superara tudo! Agora tínhamos que passar pela fonte para nos refrescarmos, nos compormos e seguirmos para outro trabalho. E não, não estávamos cansadas!

* Este texto foi escrito após solicitação da animadora Dalila Delgado, no âmbito das atividades de confinamento, #Estamos em casa, da Associação de Apoio à Criança do Distrito de Castelo Branco.

Junho é o mês dos santos populares. Nos bairros mais típicos e antigos de Lisboa, as ruas são decoradas com grinaldas de flores, balões e lanternas feitas em papel colorido, criando um ambiente alegre repleto de cores, luzes e música, a que se mistura o fumo das fogueiras e das sardinhas assadas na brasa, abafando o cheiro dos manjericos pendurados em cada janela. À noite, toda a gente sai à rua, fazendo o arraial. Nas esplanadas improvisadas, as sardinhas fazem-se acompanhar pelo caldo verde, pão com chouriça e vinho tinto.
Foi assim que tudo começou e a partir daí a tradição estendeu-se pelo país. Em Castelo Branco, nos últimos anos, os Santos populares têm vindo a ser assinalados, com os tradicionais arraiais, festejos assegurados por associações, ou grupos de moradores. É normal verem-se festas no Largo de São João, normalmente assegurados pelo Clube de Castelo Branco, que ai tem a sua sede e nas associações da Carapalha e Ribeiro das Perdizes. No Largo de Santo António, também um grupo de moradores costuma juntar-se para não deixar passar em claro a data.
Este ano, tudo ficou comprometido, por cauda da pandemia.
Manjerico Porquê?
Em Lisboa, o ciclo de Junho abrange as celebrações em nome dos três santos populares — Santo António, S. João e S. Pedro — , e consta de iluminações festivas, desfiles e «marchas» de «bairros», com as suas cantigas, bandeiras e luminárias, bailes populares nos mercados, fogueiras em certas ruas e bairros populares, venda de ervas aromáticas, etc, sobretudo manjerico.
O primeiro santo a ser celebrado neste ciclo é Santo António, cuja festa ocorre a 13 de Junho. É tido como um santo alegre e bonacheirão, que favorece as moças solteiras arranjando-lhes casamento. Se nada, na sua biografia, suporta esta versão, isso deriva da persistência da tradição pagã que, por esta altura, na proximidade do solstício de Verão, festeja a fecundidade, os frutos e os cereais que brotam da terra e o início da época estival.
São vários os ritos que se fazem nesta noite para angariar noivo ou para lhe adivinhar a identidade:
Outra das tradições desta altura é o manjerico
O manjerico, também conhecido como “erva dos namorados”, é um dos principais atributos destas festas. Manda a tradição que os rapazes comprem um pequeno vaso de barro com um manjerico, a que se juntou recentemente um cravo de papel e uma bandeirola com uma quadra, jocosa ou brejeira, para oferecer às namoradas, numa prova de amor ou numa tentativa de conquista. É uma planta delicada, que seca passado pouco tempo: será esta uma analogia do enamoramento? Enquanto dura, é fácil de cuidar: «é só cuidar e pôr ao luar».
A origem das marchas populares pode remontar às danças populares associadas à festa das Maias e, que por serem consideradas pagãs, foram proibidas por D. João I, ainda no século XIV, mas sem um êxito efetivo, transferindo-se para os bailes de quinta-feira da espiga; entretanto, durante as invasões napoleónicas, implantou-se o costume de dançar ao som das marchas militares, tal como faziam os franceses com a revolucionária “marche aux flambeaux”, marchando alegremente com tochas acesas na mão. Às luminárias foram associados os balões de papel e o fogo-de-artifício, costumes importados do contacto com a China e que eram já comuns nas feiras e arraiais de então. Não obstante, as marchas, tal como as conhecemos hoje, foram instituídas durante o Estado Novo, em 1932, seguindo uma ideia do realizador de cinema Leitão de Barros, com objetivos propagandísticos do regime e da exaltação de uma suposta cultura popular e folclorista. Tal como as Noivas de Santo António, que surgiram em 1950 por iniciativa do Diário Popular e que, ao mesmo tempo que ajudava os “casais pobres” promoviam as casas comerciais que patrocinavam o evento; interrompidas após o 25 de Abril, foram depois retomadas por iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa.
Entretanto, outras tradições se perderam ou diluíram, como o trono de Santo António, erguido à porta de casa e onde os transeuntes deixavam esmolas, ou o pedido feito pelas crianças de “um tostãozinho para Santo António”. Ou o pular das fogueiras, nos arraiais. Também era costume que, nesta data, as igrejas distribuíssem aos mais pobres os “pãezinhos de Santo António”, sendo tradição que, se o pão não fosse comido e guardado durante o ano junto ao arroz, se conservaria sem estragar e assegurava o cumprimento de todos os pedidos feitos ao santo.
* Este texto foi escrito após solicitação da animadora Dalila Delgado, no âmbito das atividades de confinamento, #Estamos em casa, da Associação de Apoio à Criança do Distrito de Castelo Branco.